sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Crítica: It: Uma Obra-Prima do Medo



Produções baseadas em livros quase sempre são legais, principalmente quando se trata de um verdadeiro clássico do horror que por sua vez mostra como crianças e adultos são parecidos quando estão com medo e isso não é a única semelhança, pois ter medo de palhaço fica pior quando descobrimos que ele é um demônio psicopata.

Baseado na obra homogênea de Stephen King o filme mostra a história de um demônio assassino que usa a forma de palhaço (Pennywise) para assustar e matar crianças da pacata cidade de Derry, depois de ter assassinado Georgie (Tony Dakota) o palhaço começa a mostrar suas várias formas diabólicas para um grupo de seis amigos que entre eles está Henry Bowers (irmão que tenta vingar a morte de Georgie)

Em muitas tentativas de acabar com “ A Coisa” (nome dado ao palhaço Pennywise) as seis crianças conseguem engana-lo e deixar ele sem agir por alguns anos fazendo um juramento para acabar com ele se resolver voltar. 30 Anos se passam e todos os personagens são adultos e de um por um revivem o passado depois que recebem a notícia de que “a coisa” tinha voltado. Logo eles deixam suas vidas  de negócios e vão até a pacata cidade destruir o demônio.

É importante dizer que “It: Uma Obra-Prima do Medo” é um filme super original que retrata o medo em algo divertido. Dirigido por Tommy Lee Wallace a única coisa que ficou a desejar foi a má interpretação de alguns atores, mais em compensação ele é explicativo e tem a duração 192 minutos, com efeito especiais toscos que fazem a cabeça de quem realmente curte filmes antigos como “Fome Animal” e “The Evil Dead”.

O roteiro escrito por Lawrence D. Cohen, Stephen King, Tommy Lee Wallace é muito rico e original, contando a vida dos personagens divida em duas partes, quando eles eram crianças e moravam em Derry ligando depois com a rotina e vida econômica deles adultos que na visão geral de quem assistiu teve um bom desenvolvimento e controle no desfecho final, mais este  não é o fato mais interessante a se citado, e sim é o modo como o palhaço demoníaco ataca, ele vem em muitas consequências tristes ou alegres das pessoas e se apossa da ingenuidade da sua vitima dando a escolha do que você realmente está querendo naquele momento.

Concluímos que “It: Uma Obra-Prima do Medo” é mais um clássico que merece ser respeitado e mantido como ele é, sem remakes imprecisos que certamente vão destruir o que existe de mais original nele, que sem dúvidas a história impecável de Stephen King.



Por: Ricardo Zumbie

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