Crítica: Vampiros de John Carpenter

Religião é um dos assuntos mais polêmicos de todos os tempos, e ter unido isso como vampiros só chamou mais a atenção no que diz ter religião ou não. Simplesmente o horror tem suas várias faces do medo e porque não dizer que vampiros sugadores de sangue não fazem parte deste velho e sombrio medo.

"Vampiros de John Carpenter" é um filme de 1998 que tem um estilo definido com western-terror que foi dirigido por John Carpenter e conta a história de um caçador de vampiros chamado Jack Crow que na sua infância foi obrigado a matar seu pai(que estava transformado em vampiro) depois de ter visto ele matando sua mãe. Anos depois Crow se transforma em um chefe de uma equipe que trabalha para a igreja matando os vampiros que ainda não tinham se apresentados para todo mundo. Em um certo dia a equipe vai até um bordel comemorar uma matança de vampiros que rendeu nove crânios, mais Jack Crow está triste por não ter encontrado no "ninho" o chefe vampiro e no meio dessa mesma noite o chefe do "ninho" vampiro Jan Valek (Thomas Ian Griffith) chega no meio da festa e faz um verdadeiro massacre assassinando quase toda a equipe deixando apenas Crow Tony Montoya (Daniel Baldwin) e a prostituta que participava da festa Katrina (Shreyl Lee).

Fazendo perguntas a igreja Jack Crow descobre que Valek  procura a seiscentos anos a "Cruz de Berziers" que permitirá que os vampiros caminhem durante o dia, sabendo disso um padre se juntou ao trio e foi lutar contra os o chefe vampiro que consegue coloca as mãos na cruz.

A produção é baseada vagamente na novela "Vampire$ de John Steakley", e tem um roteiro incrível que desafia alguns costumes da igreja católica, mais o ponto forte de toda a história é que as criaturas da noite não atacam apenas para sobreviver e sim em busca de um único  objetivo que através de uma cruz que todos os vampiros possam também caminhar durante o dia. É importante lembra que "Vampiros de John Carpenter" tem uma sequência chamada "Vampiros os Mortos" que foi dirigida por Tommy Lee Wallace e trouxe como protagonista Jon Bon Jovi vocalista da famosa banda de rock internacional "Bon Jovi" que emplacou grandes hits nos anos 80. Por sua vez "Vampiros os Mortos"  não teve muito ave com seu antecessor ou seja é um péssimo filmo sem fundamento algum.

Nossa conclusão sobre "Vampiros de John Carpenter" ou "Vampiros" é que ele podia ter especificado melhor a história de alguns personagens, e ter prestado atenção nos vampiros que podiam ter ficado melhores, assim como os de "Stake Land" e "Um Drinque No Inferno".

Por: Ricardo Sousa