segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Crítica: Caso 39


Caso 39 passou na Tela Quente a umas semanas, e pela chamada da Globo me interessei e baixei legendado (nunca dublado!). Segue a sinopse:
Emily Jenkins (Renée Zellweger) é uma dedicada assistente social que está diante do caso 39, referente à garota Lilith Sullivan (Jodelle Ferland). Os pais de Lilith tentam feri-la, o que faz com que Emily intervenha. Encantada com a garota, Emily oferece que more com ela até que seja encontrada uma família adotiva. Só que há um mistério por trás da garota, já que todos que se aproximam dela aparentam enlouquecer.


O longa lembra muito A Orfã, por ter uma criança adotada e que literalmente tem o capeta no corpo. Na sinopse não diz, mas a pequena Lily tem o "poder" de induzir as pessoas ao suicídio ou a matarem outros. Minha querida atriz Renée Zellweger, está muito bem no filme em termos de atuação e também estéticos. E quem não se lembra de Jodelle Ferland no filme Silent Hill como a menina Sherryl que se perde na cidade? Nesse instante pensei: "Escolheram a pessoa certa pra fazer uma menininha macabra!"
No começo ela parece uma garota maltratada pelos pais, carente, que precisa de uma família, e isso toca o coração de Emily, mas com o tempo a Lily vai mostrando sua verdadeira face e com alguns assassinatos de amigos de Emily, ela entra em pânico, e chega a procurar até ajuda dos pais que tentaram matar a menina.


Com certeza Caso 39 é um suspense muito acima de outros tantos, com uma história envolvente, sem muitos sustos (mas quando tem, você quase cai da cama), o filme se concentra em deixar você na agonia, na aflição, na expectativa de como a mulher vai se livrar da menina tinhosa. Finalizando, recomendo muiitooo, pra quem gosta de um terror mais psicológico. Segue o trailer:


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