domingo, 20 de janeiro de 2013

Crítica: Amor


Mais um belíssimo longa que está na lista do Oscar 2013, indicado nas categorias, melhor filme, melhor atriz, melhor diretor, melhor roteiro original e melhor filme estrangeiro.

No longa Georges (Jean-Louis Trintignant) e Anne (Emmanuelle Riva) são um casal de aposentados, que costumava dar aulas de música. Eles têm uma filha musicista que vive com a família em um país estrangeiro. Certo dia, Anne sofre um derrame e fica com um lado do corpo paralisado. O casal de idosos passa por graves obstáculos, que colocarão o seu amor em teste.


Quem disse que um filme tem que ter uma grande história e grandes cenários para ser um sucesso e tocar as pessoas? Amor prova que apenas dois idosos em um apartamento conseguem muito bem cativar e prender a atenção.  Se você está acostumado a filmes com cenas rápidas e diretas, vai com certeza achar o longa chato. Pequenos detalhes da vida do casal são mostrados durante minutos, detalhes esses que em um filme "comum" seriam cortados na edição final.


Atenção especial para a grande interpretação de Emmanuelle Riva, de 85 anos, que fez seu papel tão bem que havia momentos em que eu achava que ela realmente estava doente e quase morrendo em cena.
Resumindo, é um excelente filme, bastante calmo, mas que consegue passar muita agonia e tristeza ao telespectador. Sinceramente torço muito para que Riva ganhe o Oscar de melhor atriz, pois na minha opinião está níveis acima das outras indicadas. Prepare-se para se emocionar e tomar uma porrada no final do filme. Segue o trailer:

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